sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Eu não tenho medo de escrever. Apenas publico.

Filosofías diárias. Assistimos uma programação que nos fala algo intimamente ou que nada tem haver com nosso ideal. Será que a gente é preparado para não esperar nada da vida? Ou será que esperar qualquer coisa é criar vãos? Se você sonha e conquista pode ser considerado vencedor, mas se fracassa, atrapalhado.

O tempo e o trabalho nos tomam o que parecer ser ridicularmente nosso. Quem tem algum talento fica amplificado ou condenado pelo que o cerca? As histórias são ricas ou pobres dependendo do olhar. Não só elas, mas tudo.

Eu, então escrevo. Escrevo e publico. Eu não tenho medo de escrever. Conte-me sua filosofia ou sua história de vida. Abra-se para tentar abarcar o que nos falta quando o espaço nos sobra ou aperta. Músicas em formatos. Artes remodelando o passado. E há liberdade? Há possibilidade. Autoria. Reinvenção. Metamorfose. Para o bem ou para o mal vivemos. Na verdade, o fazemos no permear disso.

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