Que todos me perdoem, mas ainda não tennho medo de amar. Ainda não encontrei força maior que a de viver em plenitude um sentimento, mesmo que saiba da sua provavel desternidade. Pois, vivemos em época de muito falar e pouco sentir. Temos intimidade, mas não vivência com o outro se e depois queremos entender porque nos falta algo na vida. Que certas perguntas parecem não ter resposta. É que talvez nós não temos por sí só como elaborar todas as resposta.
O amor penso está muito além de momentos românticos. E está na amplitude de conhecermos outros gostos, entender de coisas que jamais poderia nos passar pela cabeça conhecer. Coisas que passarão meio que insiginificante, porém algumas que podem até decidir se continuaremos levando a mesma vida. Entendo de modo mais amplo que o amor é, senão, a vida que não passa inteiramente despercebida. É a vida olhada com olhos de interesse, pois o que nos move é de alguma forma é o coração.
Que nenhum Homem tenha medo de, simplesmente, amar. Não esquecendo que se fosse alheio a esse sentimento, de certa maneira, perderia muito do seu próprio carater. É possível, contruído, de forma mais gratuita. Não há uma maneira de se chegar ao amor, mas apenas uma única maneira de negá-lo.
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